O estresse ataca em silêncio, tem sintomas sutis que, aparentemente, não se relacionam entre si. Quando você se dá conta, está feito o estrago.
Como se diz por aí, vivemos num mundo em que é preciso matar um leão por dia. Somos exigidos demais pelo emaranhado da vida em todos os níveis: trabalho, família, sociedade. E não é raro sermos também nossos próprios carrascos, tentando sempre romper limites. Graças à parafernália tecnológica, a violência do mundo invade nossa vida com facilidade. A tensão é permanente. Até a diversão é movida a adrenalina, dos jogos de computador aos filmes de ação. O desgaste é grande.
No estresse prolongado, a produção excessiva de cortisol danifica as glândulas adrenais. Sem controle, o problema torna-se crônico e o corpo entra em exaustão: as glândulas se atrofiam tanto que não conseguem produzir cortisol suficiente para manter a saúde. O organismo torna-se debilitado e abre as portas a doenças. Dependendo do grau de estresse, é importante o acompanhamento médico, bem como o uso de antioxidantes e fitoterápicos para fortalecer as glândulas adrenais.
Fique atento aos sintomas clássicos: fadiga constante e necessidade de dormir mais; irritabilidade, ansiedade e baixa libido; dores, gripes e resfriados recorrentes; tonturas, tremores e sudorese; sensibilidade extrema a frio e calor; descoloração da pigmentação da pele; queda de cabelo corpóreo; má digestão e assimilação. Controlar o estresse exige a prática regular de exercícios físicos, boa nutrição e abandono de maus hábitos impostos pela vida moderna, como alimentação inadequada. Consulte o médico.
Como se diz por aí, vivemos num mundo em que é preciso matar um leão por dia. Somos exigidos demais pelo emaranhado da vida em todos os níveis: trabalho, família, sociedade. E não é raro sermos também nossos próprios carrascos, tentando sempre romper limites. Graças à parafernália tecnológica, a violência do mundo invade nossa vida com facilidade. A tensão é permanente. Até a diversão é movida a adrenalina, dos jogos de computador aos filmes de ação. O desgaste é grande.
No estresse prolongado, a produção excessiva de cortisol danifica as glândulas adrenais. Sem controle, o problema torna-se crônico e o corpo entra em exaustão: as glândulas se atrofiam tanto que não conseguem produzir cortisol suficiente para manter a saúde. O organismo torna-se debilitado e abre as portas a doenças. Dependendo do grau de estresse, é importante o acompanhamento médico, bem como o uso de antioxidantes e fitoterápicos para fortalecer as glândulas adrenais.
Fique atento aos sintomas clássicos: fadiga constante e necessidade de dormir mais; irritabilidade, ansiedade e baixa libido; dores, gripes e resfriados recorrentes; tonturas, tremores e sudorese; sensibilidade extrema a frio e calor; descoloração da pigmentação da pele; queda de cabelo corpóreo; má digestão e assimilação. Controlar o estresse exige a prática regular de exercícios físicos, boa nutrição e abandono de maus hábitos impostos pela vida moderna, como alimentação inadequada. Consulte o médico.
FONTE: http://www.drrondo.com
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