Professor afirma que pintura não deve ser vista como forma estética, mas emotiva de arte.
Há mais de três décadas, o artista Zeng Bailiang ensina pintura a estudantes cegos na China. Os estudantes passam horas praticando sobre um papel especial, com água em vez de tinta. Dessa forma, os estudantes sentem com os dedos a diferença entre as partes pintadas.
Aos 53 anos, Bailiang considera as aulas uma forma de unir a paixão pela arte com a satisfação de ajudar o próximo. Muitos dos estudantes são órfãos que o procuraram em busca de novidade e diversão. Bailiang afirma que a inspiração para as aulas veio de um órfão cego.
A inspiração para dar aulas a cegos veio de um órfão, que há muitos anos descreveu com detalhes o que tentava desenhar na areia. 'Fiquei chocado e desde então passei a acreditar que a pintura não deve ser vista como uma forma de arte estética, mas sim como uma forma emotiva de arte', afirmou.
Ao longo das décadas, ele mudou as técnicas que usa para ensinar e adapta o método à personalidade de cada estudante. Para ajudar os estudantes a se manterem pintando, Bailiang também financia do próprio bolso cursos de massagem e acupuntura, empregos que o governo chinês vem incentivando cegos a desempenharem. Dessa forma, muitos não só despertam para a arte como acabam conseguindo empregos graças às aulas de pintura.
Fonte: http://opontodevistadeligialeal.blogspot.com/
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