A comunicação é um dos principais meios de integração do ser humano. Significa participação, convivência, socialização. Mas, com a dificuldade de audição não resolvida, temos enormes interferências no desenvolvimento social, educacional e emocional do deficiente auditivo.
A deficiência auditiva atinge milhões de pessoas devido a uma série de fatores como: hereditariedade, acidentes, traumas, doenças, intoxicação, envelhecimento, etc. É um problema simples de ser resolvido. Pois, a atual tecnologia proporciona bons resultados em grande parte dos casos. Mas, apenas 40% dos afetados reconhecem a doença. A falta de conscientização e o preconceito fazem com que uma importante parcela demore dez anos para tomar alguma providência.
É necessário reduzir o preconceito que rodeia os problemas auditivos. E, reconhecer que audição é ponto de equilíbrio e ponte para uma vida social. Levantamentos informais constataram que a maior parte dos surdos preferia ser cega. A explicação dada por quem estuda o assunto é que a surdez causa muito mais solidão do que a cegueira.
Embora atinjam principalmente os idosos, os problemas auditivos não escolhem idade. O ouvido é um dos mais sensíveis órgãos do corpo humano. O que justifica o desgaste através do tempo. Metade dos que apresentam carências auditivas tem menos de 65 anos.
Da mesma forma que a deficiência visual, a deficiência auditiva também apresenta graus e tipos de perda que irão caracterizar individualmente o modo de tratamento.
É importante observarmos que a prevenção contra a perda auditiva é um comportamento que devemos praticar em nosso cotidiano para chegarmos a uma idade avançada com o mínimo de perda auditiva. A proteção contra a exposição constante a ruídos muito intensos e o cuidado com a ingestão de drogas (medicamentos), que podem provocar deficiência auditiva, é base da garantia para a boa audição a longo prazo.
FONTE: http://www.laysom.com.br
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