A final dos 100 m peito do Pan de Guadalajara teve dobradinha brasileira de Felipe França e Felipe Lima. E um bronze diferente. O terceiro colocado tem deficiência auditiva e subiu ao pódio em sua estreia em competições de grande porte. Marcus Titus foi o grande destaque do Mundial surdo de natação, realizado em agosto. O norte-americano faturou oito medalhas e, agora, faz a transição para disputar os Jogos Olímpicos de Londres-2012.
“Eu sonho com isso e sei o que preciso fazer para estar lá. Acho que no ano que vem já estarei pronto. Estou muito confiante”, disse Titus, que tem perda auditiva profunda no lado esquerdo e perda auditiva severa na direita. Para se comunicar, o especialista em peito usa um aparelho e conta com ajuda de um intérprete de linguagem de sinais na delegação norte-americana.
Titus também precisa de auxílio na largada das provas. Um árbitro é o responsável por sinalizar o que representaria os anúncios sonoros. Em fevereiro deste ano, o norte-americano passou por situação constrangedora no Grand Prix de Missouri, nos Estados Unidos. O nadador não recebeu o sinal visual de saída dos 100 m peito e permaneceu parado no bloco.
Embora tenha necessidade de auxílio especial Marcus Titus não considera a deficiência auditiva como um empecilho em sua carreira. “Não me atrapalha. Me ajuda. Eu consigo focar melhor e não me distraio com pessoas e barulhos que estão em volta de mim”, explicou. Dentro da água, a surdez não tem atrapalhado o desempenho do norte-americano.
Na final dos 100 m peito do Pan de Guadalajara, Titus cravou 1min01s12 e faturou o bronze – terminou atrás apenas da dupla brasileira Felipe França e Felipe Lima, respectivamente. Segundo dados estatísticos da organização, o tempo de reação do norte-americano é semelhante ao dos rivais. Ele aparece com 0.75 contra 0.77 de França e 0.73 de Lima.
Enquanto ainda constrói sua carreira em competições de grande porte, Marcus Titus já soma resultados expressivos no Mundial surdo, realizado em agosto em Portugal. O nadador conquistou oito medalhas na competição, sendo cinco ouros, uma prata e dois bronzes. Agora, concentra o foco nos torneios norte-americanos classificatórios para Londres-2012.
“Eu sonho com isso e sei o que preciso fazer para estar lá. Acho que no ano que vem já estarei pronto. Estou muito confiante”, disse Titus, que tem perda auditiva profunda no lado esquerdo e perda auditiva severa na direita. Para se comunicar, o especialista em peito usa um aparelho e conta com ajuda de um intérprete de linguagem de sinais na delegação norte-americana.
Titus também precisa de auxílio na largada das provas. Um árbitro é o responsável por sinalizar o que representaria os anúncios sonoros. Em fevereiro deste ano, o norte-americano passou por situação constrangedora no Grand Prix de Missouri, nos Estados Unidos. O nadador não recebeu o sinal visual de saída dos 100 m peito e permaneceu parado no bloco.
Embora tenha necessidade de auxílio especial Marcus Titus não considera a deficiência auditiva como um empecilho em sua carreira. “Não me atrapalha. Me ajuda. Eu consigo focar melhor e não me distraio com pessoas e barulhos que estão em volta de mim”, explicou. Dentro da água, a surdez não tem atrapalhado o desempenho do norte-americano.
Na final dos 100 m peito do Pan de Guadalajara, Titus cravou 1min01s12 e faturou o bronze – terminou atrás apenas da dupla brasileira Felipe França e Felipe Lima, respectivamente. Segundo dados estatísticos da organização, o tempo de reação do norte-americano é semelhante ao dos rivais. Ele aparece com 0.75 contra 0.77 de França e 0.73 de Lima.
Enquanto ainda constrói sua carreira em competições de grande porte, Marcus Titus já soma resultados expressivos no Mundial surdo, realizado em agosto em Portugal. O nadador conquistou oito medalhas na competição, sendo cinco ouros, uma prata e dois bronzes. Agora, concentra o foco nos torneios norte-americanos classificatórios para Londres-2012.
FONTE: http://pan.uol.com.br/2011/
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