Além disso, o documento afirma que as instituições, tanto públicas como privadas, que ofereçam qualquer serviço público, deverão disponibilizar de forma gratuita e com uma implementação progressiva, o serviço de intérpretes de língua de sinais quando os usuários surdos necessitarem. O Ministério da Educação irá estabelecer os requisitos e perfis exigidos para a formação e certificação desses profissionais.
Além disso, o Conselho Nacional para a Integração das Pessoas com Deficiência (CONADIS), manterá um cadastro especial de intérpretes de linguagem gestual certificados, que estará disponível a todas as entidades e instituições públicas e privadas e usuários em geral. Espera-se ainda que esta iniciativa irá promover a investigação e promoção da língua de sinais.
Por seu turno, o segundo vice-presidente do Parlamento Nacional, Michael Urtecho, autor do projeto, disse que o país é o lar de mais de 675 mil pessoas com deficiência auditiva. Ele ressaltou que a regra adotada contribuirá para facilitar a comunicação dessas pessoas e facilitará uma maior integração social da coletividade.
Segundo estimativas da UNESCO e UNICEF, uma estimativa de 2,5% da população mundial sofre algum tipo de surdez. O Peru a seguir o exemplo de países como Colômbia, Espanha e Argentina, que também assinaram a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, têm aprovado leis a favor deste setor da população.
Fonte: Andina
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